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Surpreendente para muitos é o facto de o coral provir de organismos vivos e de esses organismos serem animais. Contudo, os corais não se reúnem propriamente para formar um recife.
Quando se reproduzem, dos ovos fecundados nascem larvas que nadam livremente, as quais acabam por se fixar numa superfície apropriada, segregam formações calcárias e réplicas sucessivas, denominadas brotos, que permanecem ligadas entre si e presas a uma base. À medida que o desenvolvimento dos corais prossegue, forma-se uma colónia. Desta maneira, um único animal cujas dimensões não excedem as de uma unha pode gerar um recife.
A Grande Barreira de Recifes da Austrália, por exemplo – a maior estrutura da Terra criada por um ser vivo –, mede mais de 2 mil quilómetros de comprimento e cobre mais de 200 mil quilómetros quadrados de superfície.