Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Juan Bautista de Anza (1735-1788) foi um explorador espanhol. Antecipou-se à ocupação russa do Pacífico. Abriu uma rota por terra até à Califórnia e desempenhou o cargo de governador do Novo México (1777-1788).
Francisco de Quevedo y Villegas nasceu em Madrid, em 1580, adquirindo uma larga cultura humanística nas Universidades de Alcalá e Valladolid.
Ocupou vários cargos oficiais e entre eles o da secretaria da Fazenda junto do seu amigo o duque de Osuna. Várias peripécias da sua existência atribulada dão bem a medida do seu temperamento e da sua instabilidade de conduta. Terminou os seus dias em Villanueva de los Infantes, em 1645.
A sua obra poética apresenta dois aspectos: um de carácter grave e severo, sobre temas ascéticos e políticos; o outro, como pura técnica literária onde dominam os temas amorosos e burlescos.
Na sua prosa, a sátira desempenha um papel de alto relevo sendo considerada uma das mais típicas da literatura espanhola. As poesias mais representativas estão compendiadas nos volumes «El Parnaso español» e «Las tres últimas Musas».
Na sátira, destacam-se as «Cartas de Caballero de la Tenaza», escritas na sua juventude.
Luís Gonçalves da Câmara (1519-1575) foi mestre do rei D. Sebastião. Filho do quarto capitão-donatário da Madeira, estudou em Paris e em Coimbra. Entrou na Companhia de Jesus em 1545 e governou o Colégio de Jesus em 1547. Foi confidente de Inácio de Loiola, sobre quem redigiu duas obras valiosas para o conhecimento íntimo do fundador da Companhia de Jesus. Opôs-se à partida de D. Sebastião para África.
Político ateniense, nasceu em Afidnas. Receando o perigo da crescente hegemonia de Tebas, promoveu a aliança de Atenas com Esparta contra a Liga Beócia (371 a.C.). Mas o fracasso da sua política (perda de Oropo, defecção de Esparta, derrota ateniense na Trácia) teve como consequência a sua condenação à morte, em 355. Figura, com Demóstenes e Ésquines, entre os grandes oradores gregos.
Nome de um papa e de um antipapa. Este foi eleito em 1168, sob a influência de Frederico Barba Ruiva, em oposição a Alexandre III. O primeiro, Afonso de Bórgia (1378-1458), de nacionalidade espanhola, ocupou o trono pontifício em 1455.