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Jon Areson

22.06.19

Prelado e escritor islandês (1484-1550), introdutor da imprensa no seu país. Lutou contra a invasão dos luteranos apoiados por Frederico II da Dinamarca. Morreu assassinado pelos soldados deste monarca. É o autor do poema Lamentações sobre a paixão.

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Mânio Aquílio

18.06.19

General romano, cônsul em 129 a.C. e sucessor de Perpena no comando do Exército da Ásia. Arrogou-se a glória de ter derrotado o rei Aristónico de Pérgamo, que tinha sido vencido por Perpena. Foi acusado de se deixar corromper por Mitrídates, rei do Ponto.

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Antifonte

18.06.19

Retórico grego (480-411 a.C.), nasceu no demo ático de Ramnute, discípulo de Górgias e mestre de Tucídides. Quintiliano considera-o o primeiro dos logógrafos. Foi a alma da conjura que instaurou em Atenas o Governo dos Quatrocentos, o que, ao triunfar a democracia, lhe valeu a condenação à morte.

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Anticlinal

17.06.19

Designação da prega ou arco de estratos formado pelo encurvamento da crosta terrestre provocado por forças diastróficas (grandes movimentos formadores da superfície terrestre). Um anticlinal chama-se simétrico se os seus flancos, a partir do seu eixo, se inclinam igualmente para ambos os lados; no caso de se inclinarem desigualmente, diz-se assimétrico. Num enrugamento tombado, um dos flancos do anticlinal está situado sobre o outro.

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O Google Doodle desta terça-feira, dia 18 de junho, celebra o falafel, a melhor coisa que já aconteceu no grão de bico – com a possível exceção do hummus, é claro.

Embora as origens exatas desta comida picante de rua tenham sido perdidas para as névoas do tempo, o falafel é apreciado há séculos em muitas culturas diferentes. A Índia produz a grande maioria da safra de grão-de-bico do mundo, que atualmente está na alta temporada. No Egito, as favas são moídas para fazer estas deliciosas e crocantes bolas de proteína vegetal frita, conhecidas nesse país como ta'amiya.

 

Com o tempo, coberturas mais ecléticas foram introduzidas em todo o mundo, desde chucrute alemão até berinjela frita iraquiana, molho de manga indiana e molho de pimenta do Iémen. Mesmo variações mais recentes, como o falafel vermelho – feito com pimentas jalapeños assadas, tomates e iogurte picante – ou o falafel de laranja – feito com batata doce, repolho, mel e gengibre tahine – preservam a fórmula básica de leguminosas moídas, temperadas e fritas em óleo.

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