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O Doodle de hoje celebra o centésimo aniversário da educadora e defensora brasileira Dorina Nowill (1919-2010), cujos esforços incansáveis tornaram o Brasil mais receptivo às necessidades dos deficientes visuais.
Uma doença infeliz deixou Nowill cega aos 17 anos. Como a primeira estudante cega a se matricular em uma escola regular em São Paulo, ela achou difícil encontrar os livros de que precisava. Como resultado, ela começou a defender o acesso de todos os alunos à cultura e à informação.
Tornando-se professora em sua alma mater, Nowill implementou treinamento para a educação de cegos e ganhou uma bolsa de estudos para aprofundar seus estudos na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Em 1946, ela e alguns amigos fundaram a Fundação para o Livro dos Cegos no Brasil com a primeira grande editora de Braille do país, recrutando voluntários para transcrever várias publicações.
Depois de trabalhar para fundar o Departamento de Educação Especial para Cegos, Nowill ajudou a aprovar uma lei garantindo o direito das pessoas cegas a uma educação. Tais realizações levaram a novas oportunidades em maior escala. Eleita presidente do Conselho Mundial dos Cegos em 1979, ela passou a falar na Assembléia Geral das Nações Unidas e fez campanha pela criação da União Latino-Americana dos Cegos.
Depois de ganhar vários prêmios filantrópicos, o legado de Nowill continua no trabalho de sua organização sem fins lucrativos, a Fundação Dorina Nowill, que imprime edições em braille para o Ministério da Educação do Brasil, além de menus e cartões de segurança de companhias aéreas. A fundação também distribui livros em áudio e digitalmente acessíveis para escolas e bibliotecas em todo o Brasil, garantindo a sociedade justa e inclusiva que Dorina Nowill previu.
Forças castelhanas avançaram até Viseu (1385), enquanto D. João I e D. Nuno Álvares Pereira se encontravam na região de Entre Douro e Minho. Gonçalo Vasques Coutinho assumiu o comando das tropas portuguesas e, embora inferiores em armas, a tática similar à usada posteriormente pelo condestável em Atoleiros e Aljubarrota, coroou as forças portuguesas com a vitória neste prólogo de Aljubarrota.
Arco de triunfo romano erigido em honra de Lúcio Licínio Sura, general do imperador Trajano, perto de Tarragona.
Imperador romano (238), morto às mãos dos pretorianos. O seu reinado, que durou apenas 99 dias, inscreve-se no período da chamada «anarquia militar».
Político inglês (1561-1586), pajem de Maria Stuart, rainha da Escócia. Babington dirigiu a conspiração que visava matar a rainha Isabel de Inglaterra quando Maria Stuart foi levada aprisionada para Inglaterra. A correspondência trocada com Maria foi interceptada por Francis Walsingham, secretário de Estado de Isabel, tendo precipitado a execução dos conspiradores (de Babington e da própria Maria Stuart).