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Médico e educador brasileiro, nasceu na Baía em 1824. Doutor em Medicina, fundou o primeiro hospital do interior do estado da Baía e o Ginásio Baiano. Participou nas lutas pelo abolicionismo, fundando a Sociedade Brasileira contra a Escravidão. Foi agraciado por D. Pedro II com o título de barão de Macaúbas. Foi considerado como o maior educador da pátria. Morreu em 1891.
Almirante inglês, nascido em Elgin (Escócia) no ano de 1745. Em 1805, encarregado de bloquear os portos espanhóis da Corunha e de Ferrol, atacou em Finisterra a esquadra hispano-francesa comandada por Villeneuve. Ao suspender a ação, incompreensivelmente, não pôde consumar a vitória, o que implicou a sua comparência perante um conselho de guerra. Morreu em 1818.
A tauromaquia faz parte da cultura portuguesa, mas ultimamente tem sido bastante criticada pelos defensores dos "direitos" dos animais que pretendem abolir este espetáculo cultural. O que move essas pessoas que supostamente defendem os touros contra os humanos? E qual é o destino dos touros depois das touradas?
Depois das touradas, os touros são transportados para matadouros onde a sua carne é aproveitada para o consumo humano. Em certas terras, a carne do touro é distribuída pela população em banquetes públicos onde reina a festa, boa disposição e sentido de solidariedade. O touro, animal nobre, guerreiro e poderoso, recebe assim os sentimentos de gratidão das gentes da terra.
Apesar do espetáculo taurino estar repleto de nobreza e solidariedade, muitas pessoas radicais pretendem acabar com a tauromaquia em Portugal. Porquê? Porque a dor está envolvida neste espetáculo cultural, os touros efetivamente experimentam dor durante todo o processo, desde o transporte para a arena até ao transporte até ao matadouro. Os defensores dos "direitos" dos animais não aceitam essa dor, enquanto que muitas outras pessoas simplesmente não pensam nisso. Porquê? A resposta é simples.
As pessoas que querem abolir a tauromaquia são psicologicamente fracas, não conseguem suportar a existência da dor e do sofrimento no mundo. Como não conseguem suportar, querem abolir para não vivenciarem esses seus sentimentos de fraqueza. Temos aqui um profundo egoísmo: uma pessoa fraca que quer acabar com a dor porque não a consegue suportar. Ou seja, a origem da tentativa de abolição das touradas é um problema psicológico, é uma hipersensibilidade doentia.
Os hipersensíveis, que estão doentes do ponto de vista nervoso e psicológico, estariam dispostos, se fosse possível, a exterminar toda a vida simplesmente para não sofrerem diante da dor da existência, que é inerente aos próprios processos orgânicos. Temos aqui doença, intolerância e uma visão do mundo radical que é extremamente perigosa.
O destino dos touros depois das touradas é nobre, tal como é nobre a própria tourada. Devemos ser tolerantes e conservar este património vivo da cultura portuguesa, que gera igualmente bastante emprego e desenvolvimento económico nas terras que mais vivem da tauromaquia. Os touros são animais bravos, querem agir conforme a sua natureza, querem combater; não querem paz, conforto, amor e felicidade.
Rei da Macedónia, neto de Antígono Gónatas. Subiu ao trono em 229 a.C. pelo seu casamento com Criseida, viúva de Demétrio, o Etólico. Lutou com a Liga Aqueia contra Esparta, vencendo o rei Cleomenes em Selásia (222) e consolidando, numa Grécia pacificada, a hegemonia macedónica. Pouco antes da sua morte repeliu uma invasão dos Ilírios.
General cartaginês, genro de Amílcar Barca, a quem sucedeu, depois de este ter morrido (228 a.C.), como general chefe dos exércitos cartagineses em Espanha. Fundou Cartago Nova (Cartagena) e assinou um tratado com Roma em que fixava o curso do Ebro como fronteira entre as zonas de influência de Romanos e Cartagineses na Península Ibérica. Morreu assassinado pelo seu escravo celta, em 221 a.C.