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Embora seja verdade que determinadas zonas de alguns desertos são terras completamente estéreis e despovoadas, a maior parte dos desertos alberga uma variedade surpreendente tanto de espécies vegetais como animais.

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Durante o calor do meio-dia um visitante poderá não ver senão algumas aves e ocasionalmente lagartos ou insetos. Porém, à medida que, com a aproximação da noite, a atmosfera começa a arrefecer, o deserto enche-se de vida.

 

Gerbos, raposas, cobras, esquilos terrestres e uma grande quantidade de outros animais saem dos esconderijos e começam a alimentar-se. Morcegos e corujas voam no céu noturno à procura de presas.

 

Outras formas de vida entram em atividade ao romper do dia.

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Considerando o grande número de moluscos (mais de 40 mil espécies) existentes em todo o mundo, poucos são, na verdade, diretamente perigosos para o Homem; e a maioria desses está confinada aos mares tropicais.

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Particularmente venenoso é o polvo listrado de azul da Austrália, que, com a sua dolorosa mordedura, inocula uma dose paralisante de neurotoxina.

 

A picada de alguns caracóis da família Conidae, cuja rádula apresenta uma extremidade farpada, é mortal.

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Surpreendente para muitos é o facto de o coral provir de organismos vivos e de esses organismos serem animais. Contudo, os corais não se reúnem propriamente para formar um recife.

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Quando se reproduzem, dos ovos fecundados nascem larvas que nadam livremente, as quais acabam por se fixar numa superfície apropriada, segregam formações calcárias e réplicas sucessivas, denominadas brotos, que permanecem ligadas entre si e presas a uma base. À medida que o desenvolvimento dos corais prossegue, forma-se uma colónia. Desta maneira, um único animal cujas dimensões não excedem as de uma unha pode gerar um recife.

 

A Grande Barreira de Recifes da Austrália, por exemplo – a maior estrutura da Terra criada por um ser vivo –, mede mais de 2 mil quilómetros de comprimento e cobre mais de 200 mil quilómetros quadrados de superfície.

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Os desfiladeiros são troços de vales fluviais mais ou menos longos, mas sempre profundos e relativamente estreitos, ladeados por encostas íngremes ou mesmo escarpas verticais.

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Alguns são meras trincheiras escavadas por um único rio; outros apresentam ramificações nos pontos em que vales secundários se ligam ao principal. Trincheiras semelhantes a uma escala mais reduzida são geralmente denominadas gargantas.

 

O termo «vale» refere-se a uma depressão aberta escavada por um rio, habitualmente ladeada por vertentes mais suaves.

 

As diferenças entre desfiladeiros e vales resultam, por vezes, de alterações climáticas. A maior parte dos grandes desfiladeiros do mundo encontra-se em regiões áridas e semiáridas. Dada a reduzida precipitação, os rios aprofundam os seus canais muito mais rapidamente do que a alteração química e a erosão mecânica desgasta as rochas em ambas as margens dos seus cursos.

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Embora o período de vida de um animal dependa de vários fatores (entre os quais a possibilidade de obtenção de alimento e a existência ou inexistência de agentes patogénicos), cada espécie parece ter também incorporado um relógio biológico que controla o seu envelhecimento.

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As tartarugas marinhas e terrestres, com os seus metabolismos lentos, são aparentemente os seres de vida mais longa. A tartaruga terrestre mais velha que se conhece foi apanhada nas ilhas Seychelles em 1766 e oferecida como mascote à guarnição francesa da ilha Maurícia. Morreu 152 anos mais tarde, subsequentemente a uma queda. Desconhece-se a idade da tartaruga quando foi capturada.

 

Entre os mamíferos, o homem, capaz de controlar o seu meio ambiente e descobrir curas para as doenças, é o detentor do recorde.

 

Segundo se crê, as grandes baleias têm períodos de vida que se aproximam do do homem. Embora em cativeiro os elefantes possam atingir 60 ou 70 anos, os seus períodos de vida são provavelmente mais breves em liberdade.

 

Entre as aves há registos fidedignos de papagaios e cisnes com mais de 70 anos.

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