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Há 20 anos atrás, dois doutorados pela Universidade de Stanford (EUA) lançaram um novo motor de busca com uma missão arrojada de organizar as informações do mundo e torná-las universalmente acessíveis e úteis. Embora muita coisa tenha mudado nos anos seguintes – atualmente a Google opera em mais de 150 idiomas e em mais de 190 países –, o site de pesquisas ainda se dedica a criar produtos para todos.
Existem em todo o mundo cerca de 500 espécies de plantas carnívoras, o que significa que obtêm parte dos seus nutrientes de animais capturados ou presos através de um de vários processos engenhosos.
As plantas carnívoras abundam sobretudo em solos pantanosos ou perto de pauis ou pântanos, onde os animais que capturam contribuem para compensar a escassez de azoto. Uma exceção é a bolsa-de-pastor, que cresce em solo seco e rochoso e é especialmente vulgar em Portugal.
Como contêm clorofila, as plantas carnívoras fabricam alimento como outras plantas verdes. De facto, podem sobreviver sem consumirem animais, mas crescem com mais vigor e são mais saudáveis quando dispõem deste suplemento alimentar.
Todas as plantas carnívoras produzem flores, algumas de grande beleza. Só acidentalmente, porém, as flores ajudam a atrair vítimas – contudo, estas plantas dispõem de outros mecanismos para garantir a prossecução deste objetivo.
Mesmo um glaciar que se desloque lentamente exerce um extraordinário efeito erosivo. O gelo arranca efetivamente fragmentos enormes de leito rochoso e transporta-os consigo à medida que desliza pela encosta.
Incorporados no glaciar, fragmentos de rocha e blocos exercem uma ação abrasiva como se fossem dentes de lima. Corroendo o leito rochoso, nivelam saliências e esculpem profundos entalhes e concavidades.
Os detritos podem eventualmente alcançar a frente do glaciar, onde são depositados, pelo gelo em fusão, em longos arcos de moreias.
Embora estejam espalhadas por quase toda a América do Norte e Eurásia, as toupeiras raramente são vistas, pois passam a maior parte da vida no interior do solo.
À medida que abrem galerias à procura de minhocas, larvas de insectos e presas semelhantes, as toupeiras «nadam» através do solo afastando a terra para o lado com as suas patas anteriores, munidas de garras poderosas.
Os seus focinhos sensíveis e órgãos de olfacto apurados parecem auxiliar grandemente os animais a orientarem-se na escuridão subterrânea.
O sentido da visão das toupeiras, pelo contrário, não é muito apurado. Os olhos, diminutos e em algumas espécies cobertos por pele, servem provavelmente apenas para distinguir a escuridão da luz.
As erupções vulcânicas são justificadamente receadas. Têm cobrado um preço incalculável em vidas humanas e sofrimento, destruindo cidades inteiras e transformado vastas áreas em desertos. Contudo, as suas consequências revelam-se frequentemente benéficas.
Com o tempo, os materiais vulcânicos, ricos em minerais, alteram-se, transformando-se em solo fértil. A vegetação natural reaparece, e as populações voltam a habitar as áreas vulcânicas, a fim de lavrarem um solo que produz abundantes colheitas.
A lava e outras rochas vulcânicas são úteis materiais de construção para estradas e edifícios, e alguns antigos vulcões representam importantes fontes de enxofre e outros minerais valiosos.
Certos cientistas sugeriram até que a maior parte da água atualmente existente na Terra é o produto da condensação do vapor e outros gases que se escaparam de vulcões há biliões de anos.