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Ao longo de toda a extensão de uma praia movem-se constantemente grãos de areia. As ondas que fustigam a costa segundo um determinado ângulo mantêm os grãos num movimento constante ao longo desta.
Pode formar-se uma língua de areia quando, na extremidade de uma praia, existe uma falésia que curva em direção ao mar, formando um pequeno cabo. Aqui, a areia é impelida para fora e, eventualmente, acumula-se areia suficiente para formar uma barra subaquática; caso as mesmas condições prevaleçam, a barra ergue-se acima do nível do mar para se transformar num longo e estreito cordão litoral.
Em determinadas circunstâncias, e devido às ondas e correntes dominantes, a extremidade da língua curva-se de novo para trás, sobre si mesma, como um anzol. As línguas que se formam na embocadura de uma baía assumem por vezes dimensões tais que a fecham completamente, transformando-a numa laguna.
Na sua maioria, as grandes grutas do mundo foram esculpidas pela ação da água que se infiltra e circula lentamente nas rochas calcárias. Tipicamente localizadas em maciços calcários, muitas grutas são sistemas complexos de galerias, por vezes com dezenas de quilómetros de extensão, que, em alguns casos, se localizam a centenas de metros abaixo da superfície da terra.
A água da chuva que se infiltra através do solo contém dióxido de carbono que forma uma solução fraca de ácido carbónico. Esta água acidulada percorre as diaclases e fraturas naturais, que formam redes por vezes densas nas formações calcárias, e corrói a rocha, pois dissolve os minerais que a constituem. Com o tempo, mesmo as fendas diminutas podem transformar-se em túneis. Em alguns locais, as rochas sem apoio podem também aluir.
Quando o nível da água que circula no maciço calcário eventualmente baixa, ficam enormes grutas e galerias cheias de ar. No entanto, a água, carregada de sais minerais, continua a infiltrar-se e circula em cursos de água subterrâneos que talham mais profundamente os pavimentos das grutas.
Os seres humanos exprimem os seus sentimentos e estados de espírito através de sorrisos, esgares, sobrolhos carregados e sobrancelhas erguidas. Os gorilas, os chimpanzés e outros primatas têm expressões faciais semelhantes.
Os cães, os lobos e as espécies afins manifestam fúria retraindo o lábio superior e mostrando os dentes; revelam medo e submissão mantendo os dentes ocultos e deixando descair as orelhas para trás.
Mas as fácies das aves, dos répteis, dos anfíbios, dos peixes e dos invertebrados mantêm-se relativamente imóveis.
Os maiores animais terrestres conhecidos, os dinossauros, eram répteis, mas as espécies vivas nem remotamente sequer se aproximam em dimensões destes campeões.
Atualmente, os detentores do recorde são os crocodilos como o de Madagáscar e o gavial da Índia, que pode atingir 9 metros de comprimento; embora menos volumosas, serpentes como os pitões e as anacondas atingem comprimentos comparáveis. A serpente venenosa mais comprida, a cobra-capelo-real da Ásia tropical, pode medir 5 metros.
O lagarto de maior envergadura, capaz de dominar porcos e outras presas de grandes dimensões, é o dragão-de-komodo, da Indonésia, de 3,5 metros de comprimento. A tartaruga-couro pode pesar quase 1 tonelada.
O Sol é apenas uma de entre as milhares de milhões de estrelas que existem no Universo. Desloca-se através do espaço rodeado por uma grande profusão de outros corpos celestes que, juntamente com ele, formam o Sistema Solar.
Os objetos de maiores dimensões mantidos em órbita pelo campo gravitacional do Sol são os oito planetas conhecidos, alguns dos quais estão, por sua vez, rodeados pelos seus próprios satélites, ou luas.
Milhares de outros objetos de menores dimensões, os asteróides, deslocam-se também em redor do Sol. Mais pequenos ainda são os inúmeros meteoróides – fragmentos de rocha e metal que por vezes iluminam o céu noturno, raiando-o de luz, conhecidos por estrelas cadentes.
Finalmente, e para além da poeira e gás interplanetários, o Sistema Solar inclui ainda os cometas. Estes misteriosos rastos de luz procedentes do espaço distante podem manter-se visíveis durante dias ou meses e depois desaparecer durante anos ou mesmo séculos nas suas órbitas imensas.