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A dinastia dos Chang, no poder a partir do século XVII a.C., e que sucede aos Xia, escolhe, em 1384 a.C., uma nova capital, que estabelece em Dayi, no local da moderna Anyang.
A antiga capital da dinastia situava-se onde hoje se ergue Erlitou. A nova urbe, de urbanismo geométrico, é o protótipo das grandes cidades que são o símbolo do poder dos Chang.
Um século mais tarde, em 1273 a.C., o imperador Zujia dá à civilização chinesa uma outra das suas bases ao regular o culto dos antepassados de acordo com um calendário cíclico.
Se quisermos nomear um mau jornalista, podemos referir José Manuel Freitas da CMTV. Este senhor gaba-se de ter muitas fontes fidedignas, mas infelizmente as informações estão sempre erradas. Já por várias vezes o auto-intitulado "irmão" de Paulo Futre se enganou, em momentos em que dava a garantia absoluta de que as suas fontes são excelentes.
José Manuel Freitas disse antes da última jornada da Liga NOS 2017/18 que Rui Vitória sairia do comando técnico das águias mesmo que ficasse em segundo lugar. Ora, Rui Vitória ficou em segundo lugar, à frente do Sporting, e continuou como treinador do Benfica.
O jornalista que se orgulha de estar sempre certo disse que Rafael Leão não rescindiria com o Sporting. No dia seguinte, o que acham que Rafael Leão fez? Rescindiu.
As fontes de José Manuel Freitas devem ser mesmo muito ruins, pois sempre que o jornalista diz uma coisa acontece outra. Por isso, podemos dizer que a sua credibilidade é zero. Mas também a sua palavra.
O jornalista da CMTV disse, ao estalar a crise no Sporting, que só via um homem para suceder a Bruno de Carvalho: Rogério Alves. Ele tinha o perfil certo, disse José Manuel Freitas. Passadas umas semanas, do nada e sem qualquer razão aparente, deu uma volta completa e passou a dizer que Rogério Alves não tinha perfil para presidente do Sporting. Ou seja, tudo o que este jornalista diz é uma autêntica mentira.
É muito triste que a CMTV convide gente tão pouco profissional para os seus quadros. José Manuel Freitas é um jornalista que envergonha a classe e tudo o que ele diz é da boca para fora, sem qualquer respeito pelos factos e pela realidade.
O Google dedica uma série de doodles ao Campeonato do Mundo durante o próximo mês. O primeiro Google Doodle da série reúne personagens característicos de todos os 32 países junto de uma baliza. As 32 seleções procuram a glória do primeiro lugar no Mundial FIFA de 2018.
São 32 as seleções que pretendem sagrar-se campeãs do mundo, mas só uma o conseguirá. O Campeonato do Mundo realiza-se na Rússia e Portugal marca presença. Outras grandes seleções que estão presentes no país dos Czares são o Brasil, Espanha, França, Argentina, Alemanha e Inglaterra.
A seleção nacional, vitoriosa no último Europeu, procura o primeiro título num Campeonato do Mundo. Cristiano Ronaldo é o capitão dos heróis do mar e já prometeu aos Portugueses que a seleção que lidera está na Rússia para chegar até à final.
A seleção espanhola perdeu o selecionador antes do início da fase de grupos, mas com o novo líder que o substituiu promete lutar igualmente pelo título. França e Inglaterra pretendem recuperar glórias perdidas e a Argentina quer vencer o primeiro troféu num Campeonato do Mundo.
As duas seleções favoritas à vitória final são o Brasil e a Alemanha. Neymar lidera os brasileiros, enquanto que a Alemanha conta com a espinha dorsal do Bayern Munique para revalidar o título mundial.
Portugal é uma grande incógnita neste Mundial, mas todos os Portugueses acreditam que os representantes da Lusitânia irão chegar muito longe no torneio, talvez mesmo até à final.
O Google irá homenagear o Campeonato do Mundo de futebol diariamente, com vários doodles já preparados por artistas de todos os 32 países que marcam presença no maior evento desportivo do planeta.
No século XVI antes da nossa era, Hatusilis I abandona a velha cidade de Kussar e instala a sua corte em Hatusa, atual Bogazköy.
Hatusa é uma cidade de montanha, onde os grandes reis hititas, mestres na arte do trabalho de pedra, introduzem cada um por sua vez modificações e melhoramentos.
No interior de uma rede de fortificações que aproveitam magistralmente o relevo, há zonas de habitação, fortalezas, edifícios oficiais e templos.
Construída sobre um esporão rochoso, a mansão real está separada do resto da cidade por fortes muralhas guarnecidas de torres.
Um edifício contém os arquivos e uma sala de pilares, aberta sobre o pátio, permite as recepções oficiais.
Dominando de um modo geral a cidade, os templos compreendem várias salas. A estátua do deus está abrigada numa cela; um pátio e vestíbulos acolhem talvez os oficiantes.
Os Chang começaram a reinar em 1766 ou em 1514 antes da nossa era? As datações que é possível estabelecer a partir das Crónicas chinesas são muito imprecisas, mas tudo indica que terá sido em meados do 2º milénio que a primeira dinastia «histórica» começou a reinar na China, sucedendo aos Xia, cuja existência não é certa.
Escavações arqueológicas permitiram encontrar a primeira capital da dinastia, situada em Luoyang. É, aliás, deste período que datam os mais belos bronzes fabricados na China.