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Depois de Bruno de Carvalho ter chamado de volta o escorraçado Augusto Inácio, surge na arena de Alvalade um novo instrumento para o presidente vitalício do Sporting usar como bem entender: o bom Fernando Correia. No papel de porta-voz, este novo instrumento brunista promete violar todos os códigos de ética em que se apoiou anteriormente, tal como o fizeram todas as individualidades que trabalharam com Bruno de Carvalho ao longo dos últimos cinco anos, excepto os mais nobres que prontamente se demitiram.

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Fernando Correia nasceu no longínquo ano de 1935. Iniciou a sua carreira de comunicador aos 19 anos na Emissora Nacional e, muitos anos mais tarde, trabalhou no jornal Record. Esteve na TSF onde relatava jogos de futebol, sempre com uma costela verde, tendo sido mais tarde despedido.

 

Na TVI foi apresentador do programa Contra Ataque, onde defendia o clube verde e branco sob a capa da imparcialidade. Devido a essas análises, foi agora promovido a porta-voz de Bruno de Carvalho, o presidente mais louco da história do desporto português.

 

Todos sabemos como vai acabar Fernando Correia: escorraçado por Bruno de Carvalho e com a sua credibilidade totalmente destruída por se ter sujeitado a este papel indigno.

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Invasões ou cataclismo misterioso? Em 1200 a.C., a brilhante civilização micénica mergulha numa obscuridade profunda, enquanto os Egípcios e os Hititas entram em decadência.

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Entre 1200 e 1100 antes da nossa era, conforme testemunha a arqueologia, as poderosas fortalezas micénicas são subitamente destruídas. Além das cidades gregas como Micenas, Tirinto, Pilo e Corinto, outras, como Cnossos, em Creta, e Tróia, na Ásia Menor, desaparecem igualmente.

 

A escrita linear de Micenas deixa de ser utilizada. Decorrerão três séculos antes que a Grécia arcaica entre novamente na história.

 

Coisa estranha, nenhum texto, nenhum documento faz alusão a um cataclismo ou a uma invasão. Só os textos egípcios evocam a irrupção dos Povos do Mar, que provocam a decadência do Império Novo, enquanto os poemas homéricos, redigidos quatro séculos mais tarde, guardam a recordação de um período agitado.

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Os investigadores pensam que houve contágio entre os diversos povos, mas sobretudo que estes monumentos testemunham a vitalidade dos homens ocidentais, chegados ao termo das suas migrações, bem alimentados e bem organizados. Como foi possível, porém, deslocar de pedreiras por vezes tão distantes massas pétreas tão pesadas?

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As experiências feitas em Bougon sob a direção de J. P. Mohen demonstraram que algumas centenas de homens, armados de machados de pedra e de chifre de veado, podiam perfeitamente extrair uma pedra de 30 toneladas, erguê-la e, com a ajuda de cordas, de troncos de árvores e de alavancas, arrastá-la ao longo de quilómetros e pô-la de pé no local escolhido.

 

Era necessário, no entanto, que os homens do princípio do Neolítico estivessem bem organizados e fossem capazes de coordenar os seus esforços. A localização dos túmulos, visíveis de muito longe, afastados dos lugares habitados, permite supor que não eram unicamente sepulturas, mas também locais do culto dos antepassados, comuns a várias aldeias, cujos habitantes tinham sabido aliar-se para realizar tais monumentos.

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Os monumentos megalíticos não se limitam à Pré-História. Foram construídos em locais distantes, muito mais tarde: no 1º milénio antes de Cristo, na China, ou no século VI a.C., na Colômbia.

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Existem menires na Etiópia (século IV a.C.), milhares de mamoas na Índia, de finais da civilização de Harappa, câmaras megalíticas na China, na Coreia e no Japão (1º milénio antes de Cristo).

 

A Colômbia desenvolveu, a partir do século VI a.C., um megalitismo comparável ao da Europa. Entre os séculos X e XVII, os habitantes da ilha de Páscoa levantaram as suas célebres estátuas monolíticas, segundo a tradição polinésia ainda verificada no Taiti no século XVIII.

 

No início do século XX, ainda são construídos túmulos megalíticos em Bornéu e Madagáscar, e parece que esta tradição persiste.

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Como os primeiros gregos, os antigos habitantes da Córsega, da Sicília e da Sardenha erguem monumentos feitos de blocos de pedra ciclópicos. A sociedade é, pois, suficientemente diferenciada para que os construtores sejam mantidos pelas comunidades rurais, que praticam a agricultura e a pecuária.

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Na Sardenha, estes monumentos são funerários: foi encontrado nos «túmulos dos gigantes» um importante mobiliário. Pela mesma época, os Corsos erguem estátuas-menires que usam espadas a tiracolo.

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