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As paredes do dólmen de Gavrinis estão cobertas de gravuras em relevo que representam uma grande quantidade de motivos e também de petróglifos, motivos enrolados, que correspondem seguramente a um código muito preciso.
Alguns arqueólogos pensaram que poderia tratar-se de pictogramas, caracteres arcaicos de uma espécie de escrita sagrada.
A maneira como se enrolam aparenta-os às suásticas, cruzes gamadas, símbolos solares extremamente correntes no Indo e entre os povos celtas, mas muito anteriores a estas civilizações.
No Grand-Pressigny, em Indre-et-Loire (atual França), os homens do Neolítico usavam ainda a pedra talhada por volta de 2900 a.C. Fabricavam robustos punhais de sílex, com cabo de madeira, mais perigosos e duros que qualquer lâmina de metal.
As ligas eram ainda desconhecidas. Estas peças eram maciçamente exportadas, por vezes semiacabadas; foram encontradas tanto na Bretanha como em Charente, mas também na Bélgica, na Holanda, na Alemanha e na Suíça.
Este mítico rei de Uruk existiu de facto e viveu por volta de 2700 a.C., mas isto é tudo o que se pode afirmar a seu respeito.
Na realidade, se é uma das personagens mais célebres da Suméria, foi porque, séculos mais tarde, as suas proezas maravilhosas, bem como o relato do dilúvio, se cantavam ainda em toda a Mesopotâmia, como as de Hércules na Grécia.
Foi perto de Erevan que se encontraram os vestígios de uma civilização datando do 3º milénio antes de Cristo. Os arqueólogos que a descobriram chamaram-lhe «Kuro-Araxe», do nome dos dois rios junto dos quais se desenvolveu.
Criadores de gado e agricultores, os seus membros vivem em casas com alicerces de pedra e paredes de barro cozido.
Utilizam ferramentas de pedra e de osso, fabricam uma cerâmica vidrada, cinzenta ou preta, decorada com incisões geométricas.
Dispõem ainda de alguns objetos de cobre e de prata e não atribuem grande importância aos ritos funerários: com efeito, só um pequeno número de sepulturas, muito modestas, foi encontrado.
Considerada no seu conjunto, a Germânia está separada dos gauleses, dos retos e dos panónios por dois rios, o Reno e o Danúbio, e dos sármatas e dos dácios por um temor recíproco ou por cadeias de montanhas. Nos outros pontos é limitada pelo oceano, com golfos de vasta extensão e ilhas imensas de que só há pouco conhecemos os habitantes e os reis; foi a guerra que no-los revelou.
O Reno, que tem a sua origem nos mais altos cumes dos Alpes Réticos, donde se precipita, vai, depois de ser dirigido por uma leve curva para ocidente, misturar-se ao oceano setentrional.
Quanto ao Danúbio, desce por uma doce inclinação das alturas do monte Abnoba e visita um número mais considerável de países até ao momento em que se lança no mar Pôntico por seis embocaduras; o seu sétimo braço perde-se no meio de pântanos.