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A partir do 4º milénio antes de Cristo, os Egípcios cultivam o maior oásis do mundo, fita verde no coração do mais árido deserto de África.

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«O Egito é um dom do Nilo», escreverá o historiador grego Heródoto a propósito deste país que conheceu a mais longa civilização da história.

 

Prodígio inexplicado até ao século XIX da nossa era, o Nilo, cujas nascentes se encontram na zona equatorial, cresce de tal modo durante a estação das chuvas que todos os verões alaga os vales do Sudão e do Egito. Ao retirarem-se, as águas deixam um lodo fértil. A irrigação é então possível ao longo de todo o ano graças a uma organização minuciosa tão antiga como a civilização egípcia.

 

Os Egípcios agradecem escrupulosamente a Hâpî, o deus do Nilo, porque, se a cheia não for suficientemente grande, a fome e a penúria ameaçam todo o país.

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No sítio de Tróia, na atual Turquia, desenvolveram-se diversas cidades, umas por cima das outras. A segunda camada atesta o poder da cidade anatólia que dominava a entrada dos Dardanelos por volta de 2500 a.C.: uma cidade dotada de várias portas, muralhas com vários metros de espessura, numerosos palácios construídos em redor de pátios com pórticos.

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Foi aí que o arqueólogo alemão Schliemann encontrou aquilo que julgou ser o «tesouro de Príamo», testemunho da riqueza da cidade e da habilidade dos seus joalheiros.

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No 3º milénio antes de Cristo, os homens que vivem nas margens do mar Egeu sabem fabricar vasos de cerâmica, que decoram com uma espécie de pintura.

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É também a época em que Creta desenvolve uma civilização original, chamada «minóica», que ignora a escrita mas que, muito antes da Mesopotâmia, conhece os metais: o ouro, o chumbo, a prata e o cobre, como o prova a mitologia da ilha, onde os titãs, deuses-ferreiros, desempenham um papel importante.

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Luís Filipe Vieira anunciou o já famoso gabinete de crise do Benfica no meio de alguns berros e algumas ameaças, ao bom estilo de uma peixeira do Bolhão. Mas para que serve este gabinete de crise?

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Primeiro de tudo, o nome adequado para esta nova entidade deveria ser gabinete de intimação, porque esse é o motor básico da sua existência: intimidar todos aqueles que falam sobre o processo e-toupeira para que pensem bem antes de falarem e, consequentemente, falarem pouco e sob um clima de provável processo na caixa de correio dos amedontrados.

 

É muito engraçado o Benfica chegar a este ponto. Triste? Não, engraçado mesmo. O final de todos estes processos que se abateram sobre o estado da luz irão certamente mostrar onde realmente se encontra a tristeza, de uma vez por todas.

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No início do 3º milénio antes da nossa era, as populações que ocupam a América estão lá instaladas há cerca de 40 000 anos. Vindos da Europa pelo estreito de Bering, pequenos grupos de homens começaram por viver a rude existência dos caçadores-recolectores do Paleolítico antes de descobrirem a cultura do milho, confirmada em alguns lugares a partir de 3200 a.C.

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Alguns séculos mais tarde, na floresta amazónica, estes índios cultivam tubérculos com utensílios rudimentares: enxós e paus para escavar.

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